Não durmo. Entresou.
Tenho vestígios na consciência.
Pesa em mim o sono, sem que a inconsciência pese… Não sou. O vento… Acordo e redurmo e ainda não dormi. Há uma paisagem de som alto e torvo para além de que me desconheço. Gozo, recatado a possibilidade de dormir. Com efeito durmo, mas não sei se durmo. Há sempre no que julgamos que é o som um som de fim de tudo, o vento no escuro, e, se escuto ainda, o som dos pulmões e do coração.

Post a Comment