É esta a minha moral, ou a minha metafísica, ou eu. Transeunte de tudo – até de minha própria alma – não pertenço a nada, não desejo nada, não sou nada – centro abstracto de sensações impessoais, espelho caído sentiente virdao para a variedade do mundo. Com isto, não sei se sou feliz ou infeliz ; nem me importa.
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