![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgCp47SN9GcWPJsvIxb-0dC22Ao89TzR8LvKbRsEjiKK2oWLBA2z_b-Ov_vmD7sla8Oac2glh642mcgWhyphenhyphenp0GWU_3PO5mBtLU-aAOvQ2Z4MUkTgnfNYPokM8T5q5zvyznb5FxsvTKgY1IE/s1600/20050619-Giuliana-0008.jpg)
A menina translúcida passa.
Vê-se a luz do sol dentro dos seus dedos.
Brilha em sua narina o coral do dia.
Leva o arco-íris em cada fio de cabelo.
Em sua pele, madrepérolas hesitantes
pintam leves alvoradas de neblina.
Evaporam-se-lhe os vestidos, na paisagem.
É apenas o vento que vai levando seu corpo pelas alamedas.
A cada passo uma flor, a cada movimento um pássaro.
E quando pára na ponte, as águas todas vão correndo,
em verdes lágrimas para dentro dos seus olhos.
Vê-se a luz do sol dentro dos seus dedos.
Brilha em sua narina o coral do dia.
Leva o arco-íris em cada fio de cabelo.
Em sua pele, madrepérolas hesitantes
pintam leves alvoradas de neblina.
Evaporam-se-lhe os vestidos, na paisagem.
É apenas o vento que vai levando seu corpo pelas alamedas.
A cada passo uma flor, a cada movimento um pássaro.
E quando pára na ponte, as águas todas vão correndo,
em verdes lágrimas para dentro dos seus olhos.
Post a Comment